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BRETT salta quase 90% na semana; veja outras memecoins que podem seguir movimento

Entre as criptomoedas do Top 100, a memecoin BRETT foi um dos grandes destaques da semana. Depois de ser a primeira memecoin da rede Base a alcançar US$ 1 milhão em valor de mercado, a memecoin teve mais uma forte alta de 24% nesta sexta-feira (7) e renovou sua máxima histórica.

Como resultado, a BRETT acumula ganhos superiores a 85% na semana. No Top 100, ela foi a criptomoeda que mais se valorizou nesse período, superando gigantes como PEPE e Dogecoin (DOGE). Além disso, a BRETT já acumula ganhos superiores a 370% nos últimos 30 dias.

No entanto, o Índice de Força Relativa da BRETT (RSI) em 77,46 e o ​​Estocástico em 91,10 indicam uma condição de sobrecompra. Ou seja, os preços já começam a ficar esticados à medida que a memecoin continua a renovar suas máximas. Por isso, outras memecoins oferecer melhores oportunidades de ganhos e se valorizar tanto quanto a BRETT. Algumas delas são:

Memecoin Floki

Assim como aconteceu com a BRETT, a memecoin FLOKI também rompeu sua máxima histórica nesta semana. Nos últimos 30 dias ela acumula uma alta de 80%, sendo que 19% vieram apenas nesta semana. Por isso a FLOKI tem indicadores que apontam para um maior potencial de alta neste momento.

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Junto com o desempenho mais modesto, a FLOKI tem a seu favor um ecossistema mais desenvolvido que inclui jogos e até NFTs, o que faz do seu “Flokiverso” algo bastante atrativo. Seu apelo também reside na forte comunidade em torno da memecoin, que já garantiu fortes valorizações durante o ciclo de alta em 2021.

Com um potencial de alta ainda no início, preços mais acessíveis e vários serviços em torno de sua blockchain, a FLOKI pode ser uma das líderes do novo ciclo de alta das memecoins.

PlayDoge

Uma pré-venda que começou uma semana atrás, mas já aumentou seu valor captado em quase 10 vezes. Esse é o PlayDoge, cujo token PLAY vendeu US$ 300 mil no primeiro dia e hoje já se aproxima de US$ 3 milhões. O sucesso da “memecoin Tamagochi” fez a memecoin captar uma média de US$ 400 mil por dia, o que é uma soma bem elevada para uma memecoin estreante.

Esse sucesso se deu em grande parte pela proposta do jogo Play-to-Earn (P2E) inspirado no Tamagochi, jogo popular nos anos 1990. Assim como seu antecessor, o PlayDoge traz um bichinho, representado aqui por um cachorro, que deve ser alimentado todos os dias. É função do jogador dar água, levá-lo para passear, se exercitar e também fazer suas necessidades básicas.

Mas como o PlayDoge é um jogo em blockchain, ele também oferece tokens PLAY aos jogadores, que podem ganhá-los cumprindo tarefas específicas, como missões dentro do jogo. Essas missões podem incluir a captura de itens até realizar missões de resgate de animais amigos do seu PlayDoge.

O token PLAY é a recompensa paga pelos jogos, mas ele também estará disponível para compra em exchanges após o lançamento. E a melhor forma de aproveitar seu enorme potencial de alta é comprá-lo antecipadamente por meio do site oficial do PlayDoge. Entre agora e garanta seus tokens.

Base Dawgz

Assim como a BRETT, essa nova memecoin cuja pré-venda iniciou essa semana tem como rede original a Base, da Coinbase. No entanto, ela também se aventura em outras blockchains, pois terá suporte para redes como Ethereum, Solana e BNB.

Sua principal inspiração é um esporte chamado base jump, ou “queda livre”, que consiste em saltar sem qualquer tipo de para-quedas, apenas com uma roupa especial que plana no ar. A memecoin Base Dawgz é um cachorro Shiba Inu que se autointitula “ousado e inovador” o suficiente para tentar voos arriscados.

Prometendo ser mais um sucesso, a pré-venda dos tokens da rede (DAWGZ) arrecadou mais de US$ 300 mil no primeiro dia e já supera a marca de US$ 400 mil. O preço do token nessa primeira rodada de pré-venda é de US$ 0,00479, sendo que 20% da oferta irá para a fase inicial. Clique aqui e adquira seus tokens antes da mudança de preço.

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Luciano Rocha

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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